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1.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S415, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859676

ABSTRACT

Objetivos: Investigar a ocorrência de soroconversão em doadores no Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM) no período da pandemia de COVID-19. Material e métodos: Trata-se de uma pesquisa observacional retrospectiva realizada pela coleta de dados do Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) e dos arquivos do Laboratório de Sorologia do HEMOSM durante o período compreendido entre os meses de fevereiro/2020 a julho de/2021. Resultados: O número de soroconversões que aconteceram no período estudado foi de 98 casos, correspondendo a aproximadamente 33% dos casos reagentes ou inconclusivos (total de 295) para doenças infecciosas pesquisadas na triagem sorológica. Aproximadamente 44% das soroconversões aconteceram com doadores do sexo feminino e 56% com o sexo masculino. Em relação às doenças infecciosas pesquisadas nas soroconversões, 41,7% foram para Hepatite B (HBV), 24,5% para Hepatite C (HCV), 21,5% para HIVI/II e 12,3% para HTLVI/II. Discussão: Entende-se por soroconversão o caso de um indivíduo que já doou sangue e teve todas as pesquisas de doenças infecciosas não reagentes ou indetectáveis, mas que, em uma nova doação, apresentou resultados reagentes, inconclusivos ou detectáveis. O acompanhamento do caso implica na pesquisa dos hemocomponentes gerados na última doação em que o indivíduo apresentou todos resultados (para as infecções) não reagentes ou indetectáveis. Essa pesquisa envolve ainda o rastreamento dos hemocomponentes gerados e a repetição da amostra anterior (caso ainda faça parte da soroteca do laboratório). Quando esta situação ocorre, o doador tem seus hemocomponentes desprezados e é convocado ao HEMOSM para coleta de novas amostras a serem empregadas em testes para confirmação, ou então para o acompanhamento do doador pelo serviço até a resolução da situação. O doador pode entrar para a lista nacional de impedidos, no caso de confirmação de alguma das infecções (HCV, HBV, HIVI/II e HTLVI/II), ou apresentar resultados negativos para as pesquisas realizadas, fato que aliado à triagem clínica, pode fazer com que este doador passe a ser apto para doação novamente. As pesquisas de soroconversão fazem parte da hemovigilância e também implicam na necessidade de testagem dos pacientes que receberam os hemocomponentes fracionados da doação anterior àquela em que os resultados foram reagentes, inconclusivos ou detectáveis. Conclusão: A triagem sorológica é uma etapa crítica e diretamente relacionada à garantia da qualidade e da segurança transfusional, para aqueles que irão receber algum dos hemocomponentes gerados a partir de uma doação, integrando a hemovigilância.

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S414-S415, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859675

ABSTRACT

Objetivos: Analisar o número de doadores de sangue do Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM), durante o período da pandemia de COVID-19, que apresentaram pesquisas positivas na triagem sorológica para marcadores sorológicos, antigênicos ou moleculares para as hepatites virais do tipo B e C. Material e métodos: Este é um estudo observacional retrospectivo realizado pela busca de dados no Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) e nos arquivos do Laboratório de Sorologia do HEMOSM durante o período de fevereiro/2020 a julho de/2021. As amostras dos doadores, utilizadas para pesquisa de anticorpos Anti-HBc, Anti-HCV e para o HBsAg, foram coletadas em tubo de soro com gel separador e ativador de coágulo, tendo sido a eletroquimioluminescência a técnica de análise empregada. As amostras empregadas nos ensaios moleculares (pesquisa do genoma viral) foram coletadas em tubo com EDTA e gel separador. Após centrifugação das amostras, para separação do soro e plasma, estas foram encaminhadas para realização das respectivas pesquisas. Resultados: No período estudado o total de doadores que apresentaram algum marcador para hepatites virais do tipo B ou C foi de 75, sendo 53% doadores do sexo feminino e 47% doadores do sexo masculino. Para o total de 75 doadores estudados, 63% (47) apresentaram marcadores para HBV e 37% (28) para HCV. A respeito de coinfecções, 2 doadores tiveram suas bolsas de sangue desprezadas em razão de Anti-HBc e sífilis e 1 doador com Anti-HCV e sífilis. Para os marcadores de HBV, reagentes ou inconclusivos, 3 doadores apresentaram HBsAg e 44 doadores Anti-HBc. Para o Anti-HCV, 28 doadores apresentaram resultados inconclusivos. Em relação aos testes moleculares para a pesquisa das hepatites virais tipo B e C, nenhum doador teve pesquisa para RNA viral do HBV detectável, enquanto 27 doadores apresentaram RNA viral para HCV detectável. Discussão: Hepatites virais são um conjunto de vírus que possuem uma característica em comum, a promoção da inflamação do fígado, mas que, no entanto, apresentam algumas distinções, especialmente quanto à transmissão. O vírus HBV e HCV, dentre outras formas de transmissão, podem vir a causar infecções através do sangue, seja por realização de compartilhamento de agulhas ou em casos de acidentes em laboratórios, não se excluindo a importância em relação à possibilidade de contaminação por transfusão sanguínea. Com a evolução das técnicas analíticas em relação ao aumento da sensibilidade e especificidade, e a possibilidade de pesquisa de diferentes marcadores (como genoma viral, antígenos virais e anticorpos contra os vírus), a probabilidade de infecção por hepatites através da doação de sangue vem se tornando cada vez menor, uma vez que a pesquisa integrada dos marcadores também é fundamental para a garantia da segurança transfusional. Conclusão: Os doadores que tiveram suas bolsas de sangue desprezadas devido ao HBV ou HCV correspondem a aproximadamente 25% do total de descartes realizados em razão da triagem sorológica, sendo a 2° maior causa de desprezo de bolsas de sangue, enquanto que a pesquisa de sífilis tem o maior percentual de descarte.

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S326, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859640

ABSTRACT

Objetivos: Investigar, no Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM), os casos de doadores de sangue D negativos que apresentaram em sua fenotipagem resultados positivos para os antígenos (AG) C, E e Kell-1 na pesquisa de AG eritrocitários C.c,E,e e Kell-1. Material e métodos: Este é um estudo observacional retrospectivo realizado através da coleta de dados do Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) e dos arquivos do Laboratório de Imunohematologia do HEMOSM durante o período de fevereiro/2020 a julho/2021. As amostras utilizadas para o ensaio são amostras de sangue coletadas em tubo com anticoagulante EDTA, sendo centrifugadas e posteriormente tendo volume do concentrado de hemácias empregado na preparação de suspensões para realização dos testes conforme instruções dos fabricantes. A técnica empregada foi a aglutinação-centrifugação em cartão com gel. Anticorpos monoclonais dirigidos aos AG pesquisados encontram-se suspensos no gel em diferentes microtubos. Resultados: O total de doações com tipagem sanguínea D(-) foi de 2299 doações. Destas, 351 doadores (aproximadamente 15%) apresentaram um ou mais dos AG C, E ou Kell-1. Dentre estes, 139 doadores apresentaram fenótipo Rh Ccee, 29 apresentaram fenótipo ccEe, ainda 21 apresentaram ambos os AG, com fenótipo CcEe, enquanto o total de doadores com pesquisa positiva para o AG Kell-1 foi de 162. Discussão: Indivíduos que apresentam a tipagem sanguínea com resultado D(-), usualmente apresentam fenótipo Rh ccee com K(-), ou seja, sem a presença de AG C, E e Kell-1. Para doadores e para pacientes (pcte), a pesquisa destes AG em laboratórios de imunohematologia é importantíssima, isto porque C, E e Kell-1 apresentam elevada antigenicidade e, portanto, risco de sensibilização no caso de transfusão de hemácias com estes AG em pcte que não os apresentam. Sendo assim, concentrados de hemácias (CH) com D(-) que apresentem C, E e/ou Kell-1 devem ser direcionados para pcte que apresentem estes AG, na tentativa de utilização do hemocomponente, especialmente no período da pandemia de COVID-19, quando as doações de sangue reduziram aproximadamente 10% no HEMOSM durante o primeiro ano da pandemia (em comparação com o mesmo período do ano anterior). A destinação racional destes hemocomponentes no sentido de impedir a sensibilização dos pcte é essencial para que em futuras provas de compatibilização estes pcte não corram o risco de apresentar incompatibilidade decorrente da formação de anticorpos irregulares Anti-C, Anti-E e Anti-Kell-1. Conclusão: A utilização de CH D(-) com a presença de C, E e/ou Kell-1 só pode se dar no caso de os pcte apresentarem prova cruzada e configuração antigênica compatíveis com as hemácias do doador. Em razão disso, alguns desses CH podem permanecer represados nos estoques de sangue até seu vencimento e descarte. Uma alternativa para a utilização destes CH é a sua destinação para a compatibilização e uso em pcte D+, uma vez que estes apresentam AG C, E e/ou Kell-1 com maior frequência. Assim, são transfundidas hemácias com configuração antigênica compatível na tentativa de destinação desses CH para que não cheguem a ser desprezadas por validade, especialmente no contexto da redução das doações.

4.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S321-S322, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859638

ABSTRACT

Objetivos: Investigar os anticorpos irregulares (AI) mais prevalentes em pacientes atendidos na Agência Transfusional do Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM) durante o período de pandemia do COVID-19. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo realizado pela coleta de informações dos arquivos da Agência Transfusional e do Laboratório de Imunohematologia do HEMOSM, durante o período de fevereiro/2020 a julho/2021. Resultados: Neste período foram contabilizados 15 pacientes com o resultado positivo na Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) no HEMOSM, sendo 10 mulheres e 5 homens. Dentre os pacientes com PAI positivo, foram detectados 10 anticorpos diferentes. Alguns pacientes apresentaram mais de um anticorpo identificado na pesquisa. Os anticorpos mais prevalentes foram Anti-D (n = 3), Anti-E (n = 3) e Anti-Kell-1 (n = 3), seguidos de Anti-C (n = 2), Anti-c (n = 2), enquanto os demais anticorpos foram identificados somente uma vez, sendo eles Anti-M, Anti-S, Anti-s, Anti-Lea e Anti-Lua. A identificação dos anticorpos não foi possível para 4 dos pacientes em razão dos ensaios de autocontrole e/ou Coombs direto apresentarem reação positiva, situações que dificultam a identificação de AI. Discussão: Anticorpos irregulares contra antígenos eritrocitários são produzidos no organismo em razão da exposição a um antígeno não próprio, seja por transfusão sanguínea, gestação ou abortos espontâneos. Alguns AI podem ter origem natural, a exemplo do Anti-M e Anti-E, não necessariamente tendo sido produzidos por uma das situações citadas anteriormente (origem imune). A predominância dos anticorpos Anti-D, Anti-E e Anti-Kell-1 nos receptores tem ligação direta com a imunogenicidade e a velocidade de indução da formação de anticorpos voltados contra esses antígenos. Os anticorpos mais prevalentes neste estudo também são aqueles de maior importância clínica em casos incompatibilidade materno fetal e podem causar a eritroblastose fetal (EF) ou a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN). Destaca-se, neste sentido, que a presença de AI foi maior em pacientes do sexo feminino. Nestes casos, em uma primeira gestação pode ocorrer a sensibilização da gestante a antígenos que o recém-nascido apresenta em suas hemácias (diferentes dos maternos), podendo não haver manifestação clínica alguma. Porém, em futuras gestações, com novo quadro de incompatibilidade materno fetal se apresentando, anticorpos da classe IgG maternos podem atravessar a barreira placentária e provocar hemólise no feto ou recém-nascido, ou seja, situação em que ocorre as manifestações clínicas da EF e DHRN. Conclusão: Através deste estudo, é possível compreender a prevalência dos AI entre os pacientes atendidos e comprovar a importância da PAI. Apesar de ser um dos testes pré-transfusionais obrigatórios pela legislação brasileira, é indispensável que a PAI seja executada de maneira correta, seguida da identificação dos AI, implicando diretamente na prevenção de reações transfusionais e em novas ocorrências de sensibilização, especialmente em pacientes politransfundidos.

5.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S321, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859637

ABSTRACT

Objetivos: Analisar quantitativamente o desprezo de bolsas com filtro empregadas na coleta de sangue de doadores com triagem positiva para Hemoglobina S (HbS) no Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM) durante o período da pandemia de COVID-19. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo, de caráter quantitativo, realizado por meio da coleta de dados nos arquivos do Laboratório de Imunohematologia e de Fracionamento de Hemocomponentes do HEMOSM, bem como, através da pesquisa de dados no Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) relativos ao período de fevereiro/2020 a julho/2021. Resultados: Dentre todas as doações recebidas no HEMOSM, no período estudado, aproximadamente 0,6% dos doadores apresentaram resultados reagentes, na triagem para HbS, empregando-se a técnica de solubilidade com tampão de ditionito de sódio. No mesmo período houve o desprezo de oito bolsas com filtro, devido ao entupimento do sistema de filtros, em decorrência de presença da HbS. Discussão: A HbS é uma hemoglobina variante que promove alteração da conformação das hemácias quando o gene responsável por esta característica encontra-se em heterozigose (traço falciforme). Quando o gene responsável pela sua expressão está em homozigose, ocorre a Anemia Falciforme no portador dessa característica genética. Concentrados de hemácias desleucocitados sofrem o processo de filtração, responsável pela remoção dos leucócitos deste hemocomponente, para minimizar o risco de reações transfusionais, em especial a doença do enxerto versus hospedeiro. Quando o sangue total de um doador HbS positivo é coletado em bolsas quádruplas (com filtro), pode ocorrer a obstrução do sistema no momento da filtração ou ainda a hemólise das hemácias, uma vez que os eritrócitos do doador apresentam alteração na conformação, sendo menos maleáveis para passar pelos poros do filtro, e em razão disso estas bolsas precisam ser desprezadas. Conclusão: O desprezo de hemocomponentes é indesejável e deve ser minimizado, principalmente no cenário da pandemia de COVID-19, quando previsões indicavam uma tendência de diminuição na captação de doações na ordem de 15% a 20%, segundo o Ministério da Saúde. Ainda, em razão da otimização do uso de recursos e de hemocomponentes, o laboratório de Imunohematologia passou a fornecer para o Setor de Coleta de Sangue um relatório, atualizado mensalmente, contendo doadores HbS positivos não indicados para coleta de sangue em bolsas quádruplas com filtro.

6.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S309, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859633

ABSTRACT

Objetivos: Quantificar e identificar os motivos de desprezo de plaquetas coletadas por aférese no Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM), durante o período da pandemia de COVID-19. Material e métodos: Trata-se de uma pesquisa observacional retrospectiva, a qual foi realizada pela consulta de dados do Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) durante o período de fevereiro/2020 a julho/2021. Resultados: Dez bolsas de plaquetaférese foram descartadas no período examinado pelo estudo, destas, 6 unidades foram desprezadas devido à sorologia reagente, 2 unidades devido ao período de validade excedido e outras 2 unidades por outros motivos, 1 por intercorrência na coleta e a outra unidade por baixo volume do concentrado de plaquetas. Discussão: A coleta de plaquetas por aférese se distingue da coleta de plaquetas por fracionamento do sangue total (plaquetas randômicas) por acontecer em um sistema extracorpóreo, onde as plaquetas do doador (e parte do plasma) são separadas para a obtenção do hemocomponente de interesse. Os demais componentes sanguíneos são devolvidos à circulação do doador e todo o processo de coleta pode durar em torno de até 90 minutos. As plaquetas coletas por aférese são desleucocitadas (ou leucorreduzidas) durante a coleta, podendo ser produzidas 2 unidades do hemocomponente por doador. Ainda, 1 unidade de plaquetaférese pode corresponder a um pool de 8 a 10 plaquetas randômicas, e, portanto, possui menor risco de promoção de reações transfusionais. Dessa forma, as plaquetas coletadas por aférese, além de serem hemocomponentes com qualidade elevada e terem uma coleta onerosa (pelo valor dos kits e equipamentos), devem ser produzidos de forma a se evitar qualquer situação que possa inviabilizar a sua destinação para transfusão. Usualmente, novos doadores de plaquetas por aférese precisam realizar testes para a coleta do hemocomponente. Nestes testes, parâmetros hematológicos (ex., elevada contagem de plaquetas), imunohematológicos (ex, pesquisa negativa para anticorpos irregulares contra antígenos eritrocitários) e sorológicos (ausência de marcadores de doenças infecciosas transmitidas pelo sangue) devem ser atendidos para que então o candidato a doação passe a ser convidado a doar plaqueta por aférese. Infelizmente, podem ocorrer casos de soroconversão em doadores de aférese, ou a formação de anticorpos irregulares, o que leva ao desprezo dos hemocomponentes. Conclusão: O descarte de concentrado de plaquetas por aférese é indesejado, uma vez que, além do alto custo de produção destas bolsas, no período da pandemia houve uma queda das doações de sangue no HEMOSM, correspondendo a uma redução de aproximadamente 10% do total de doações (durante o primeiro ano da pandemia) em comparação com o mesmo período do ano anterior. Dessa forma, o desprezo de hemocomponentes torna ainda mais crítica a situação dos estoques de sangue, e além disso, considerando que concentrados de plaquetas possuem uma validade curta e que são comumente prescritos, é indesejável que estas bolsas sejam desprezadas por qualquer motivo, desde que garantidas a qualidade do hemocomponente e a segurança transfusional.

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